tag:blogger.com,1999:blog-7301482655558230642024-03-20T03:06:45.630-07:00Folhas e Ramos HBfolhas e ramos, descrevem uma iniciativa de se poder mostrar em termos de arte, o fluir dos artitas e as raizes de todas as artes.Unknownnoreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-730148265555823064.post-39775312846983515932010-10-16T04:43:00.000-07:002010-10-16T04:43:20.849-07:00O CONTEXTO DA ALVENARIA NA ARQUITECTURA MODERNASUMÁRIO<br />
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<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O homem sempre necessitou de se proteger de uma natureza que sempre lhe foi e é adversa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Começou por fazê-lo com recurso ao que a própria natureza lhe podia oferecer – covas,</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">depressões no terreno e grutas foram o seu primeiro refúgio, mas também o reconhecimento da</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">sua dependência e da sua incapacidade em a dominar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Talvez insatisfeito com as condições que aqueles primeiros refúgios lhe proporcionavam e</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">convicto da necessidade em afirmar a sua supremacia sobre a natureza descobriu o muro e a</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">possibilidade que este lhe oferecia, não só de protecção mas também, e fundamentalmente, se</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">separação. Percebeu então que podia existir um dentro e um fora, um interior, limitado</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">delimitação protegido, e um exterior, imenso e adverso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas dispor as pedras de modo a constituírem um muro implicou, não só a descoberta de um</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">sentido no modo de as colocar, mas também o reconhecimento do espaço e a tomada de</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">consciência dos seus limites.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Colocar a primeira pedra sobre o solo não representou mais do que a expressão do domínio do</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">homem sobre um território. Colocar a segunda pedra significa já muito mais, pois trata-se de</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">um gesto com um sentido e pleno de intenção – um gesto que, em definitivo, marca o começo</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> explicavam assim o seu aparecimento.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não deixa de ser curioso que um arquitecto como Mies Van der Rohe venha posteriormente,</span></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">nos anos 20 do século XX, afirmar que a arquitectura só verdadeiramente começa depois de se</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">colocar um tijolo no seguimento de outro, já que um tijolo por si só nada significa porque não é</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">mais do que um pedaço de matéria, pelo que o que realmente importa é o modo como esse</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">tijolo se dispõe relativamente ao que o antecede.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta necessidade ou dependência de um sentido continua ainda a ser o verdadeiro e único</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">motivo da arquitectura. Mas, por outro lado, o muro representou também um desafio ao</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">engenho do homem, já que resulta da agregação de pedras soltas num elemento que necessita</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">de ser coeso e estável – começa por ser baixo, espesso e pesado. Isto pressupõe o domínio da</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">matéria e o conhecimento de técnicas que permitam a sua manipulação.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É por isso que a construção não pode dissociar-se da génese da própria arquitectura, pelo</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">menos no que se refere à sua expressão física e às técnicas que a tornam possível. Não existe</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">arquitectura sem construção nem tão pouco a construção por si só consegue ser arquitectura.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foi com toda a naturalidade, já que o artificial é o “natural” do homem, que depois da criação</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">do muro percebeu que precisava de lhe introduzir uma abertura, uma interrupção ou um</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">intervalo, que lhe permitisse entrar, mas também sair. A partir daí a sucessão de elementos</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">construtivos, que em arquitectura também são compositivos, não tem cessado – janelas, portas,</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">coberturas, divisórias, pavimentos, etc, vão-se definindo em função das necessidades espaciais</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">do homem, no sentido de este se adaptar e tirar partido das condições do lugar que habita. Tudo</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">se torna mais complexo na medida dessa evolução, não só em termos físicos mas também no</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">que se refere ao significado das coisas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Creio que o problema hoje continua a ser o mesmo de sempre. O confronto com a natureza, a</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">artificialidade que implica a sobrevivência, continuam a constituir acima de tudo um combate</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">que o homem trava consigo próprio, num esforço constante de se superar a si mesmo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É por isso que a sofisticação tecnológica de que dispomos e que é consequente com o nosso</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">tempo, aliás como sempre aconteceu ao longo da História, interesse fundamentalmente</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">enquanto possibilidade de nos aproximarmos mais da essência das coisas e do significado que</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">lhes queremos atribuir.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A espessura com que se constrói um espaço, para além do espaço em si mesmo, é determinante</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">no reconhecimento dos seus limites e na compreensão da sua escala.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se no passado os espaços eram configurados por grandes espessuras porque a gravidade assim</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">o exigia, a verdade é que também se ambicionava que assim não fosse e que a linha de</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">separação entre duas entidades, ou entre duas realidades, fosse o mais ténue possível. Hoje,</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">pelo contrário, essa espessura tende a ser cada vez menor, a ser quase fisicamente</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">imperceptível, até se tornar no limite em si mesmo, sem gravidade e numa concentração de</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">complexidade extrema.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas como a gravidade é incontornável, continuaremos dependentes das muitas espessuras que</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">são necessárias à construção de um espaço, oscilando entre a tectónica da terra e a infinita</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">fluidez do céu.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sejamos então capazes de insuflar vida na matéria inerte, tornando as pedras, ou o que quer que</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">seja, significantes …</span><br />
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Materia: arquitecto <strong>João Álvaro Rocha</strong> <br />
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Arquitectos Maia......// meu muito obrigado.<div class="blogger-post-footer">folhas e ramos hb</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-730148265555823064.post-54486236424485296692010-09-08T14:37:00.000-07:002010-09-08T14:37:32.415-07:00De Infra-estruturas à projectos de Edificado.Toda forma de projectar obedece à um critério que coumina com o propio espaço, a que se destina qualquer edificação; ou infra-estruturas em causa.<br />
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<br />
Neste contexto é aconselhado a Estudantes; Arquitectos(nas mais diversas áreas); e Enginheiros á terem en conta todo o procedimento que obedece a este criterio.<br />
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A baixo segue-se algumas das especificações a se ter em conta:<br />
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ÁREA DE INFILTRAÇÃO MÁXIMA <br />
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<br />
Entende-se por área de infiltração máxima a área em que, devido a natureza do solo e do subsolo geológico, e ainda as condições de morfologia do terreno, a infiltração das aguas apresenta condições favoráveis, contribuindo assim para a alimentação dos lençóis freáticos.<br />
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<br />
ÁREA DE INFRA-ESTRUTURAS<br />
<br />
Designam-se assim as áreas vinculadas a instalação das infra-estruturas previstas (aguas, electricidade, gás saneamento, drenagens, etc.) importando especialmente as vias onde essas infra-estruturas estão instaladas.<br />
<br />
<br />
<br />
ÁREA DE INTERESSE TURÍSTICO<br />
<br />
As áreas de interesse turístico tem como objectivo especial definir parâmetros e normas que permitam o seu aproveitamento e desenvolvimento turístico de forma harmoniosa e integrada, em ordem a preservar da melhor forma as suas <br />
<br />
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO<br />
<br />
Á área de implantação da construção, também por vezes designada por área ocupada pelos edifícios, ou ainda área de terreno ocupada, define-se como a projecção da construção sobre o terreno, medida pelo extradorso das paredes exteriores, incluindo anexos, mas excluindo varandas e platibandas.<br />
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<br />
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO<br />
<br />
Á área de implantação, constitui a área do terreno ocupada pela edificação, medida em metros quadrados.<br />
<br />
ÁREA DE IDENTIDADE<br />
<br />
Em estudos urbanos entende-se por área de identidade aquela que se pode caracterizar por um conjunto de elementos arquitectónicos, conferindo-lhe uma certa uniformidade e um carácter comum, no relativo as suas formas, texturas gramáticas, volumetrias, soluções cromáticas, época, etc. <br />
<br />
ÁREA DE EQUIPAMENTOS<br />
<br />
Designa-se por área de equipamentos a área relativa a todos os equipamentos urbanos de utilização colectiva (desportivos, culturais, comercio, serviços, etc.) existentes ou a prever<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiuVDvKuyP7SxOspfSrCsc33qY_tLH4VWqsxmeX8LIP16OIcVYbRXOeY5DoCVEOtu4wrkjiGw0vsfDhRUk-HV_gy8CqsDE-YoVm1kge7qQTqUVn4QoaHV5S-cChGf76z-2aefxVpw9Q3Q/s1600/DSC00669.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiuVDvKuyP7SxOspfSrCsc33qY_tLH4VWqsxmeX8LIP16OIcVYbRXOeY5DoCVEOtu4wrkjiGw0vsfDhRUk-HV_gy8CqsDE-YoVm1kge7qQTqUVn4QoaHV5S-cChGf76z-2aefxVpw9Q3Q/s400/DSC00669.JPG" width="400" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Sobre lotação urbana – vista Universidade Lusíada de Angola ( foto: hamilton bonga)</span><br />
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ÁREA DE DESENVOLVIMENTO URBANO PRIORITÁRIO (ADUP)<br />
<br />
Área de desenvolvimento urbano prioritário (ADUP), destinam-se a servir de suporte ao desenvolvimento urbano para um período máximo de 5 anos, de acordo com metas deslizantes dentro do respectivo horizonte temporal, devendo ser providas todas as componentes urbanísticas indispensáveis á qualidade desse desenvolvimento, e terão, tanto quanto possível, uma superfície necessária para absorver o crescimento demográfico previsto para o período.<br />
<br />
ÁREA DE CONSTRUÇÃO CLANDESTINA<br />
<br />
Considera-se área de construção clandestina, aquela que se verifique acentuada percentagem de construções efectuadas sem licença legalmente exigida, incluindo as realizadas em terrenos loteados sem a competente licença.<br />
<br />
ÁREA DE CEDÊNCIA (para o Domínio Publico)<br />
<br />
Designa-se por área de cedência a área que deve ser cedida ao domínio público, e destinada a circulação pedonal e de veículos, á instalação de infra-estruturas, a espaços verdes e de lazer, a equipamentos, etc.<br />
<br />
ÁREA CRITICA DE RECUPERAÇÃO E RECONVERSÃO URBANÍSTICA<br />
<br />
Poderão ser declaradas áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística aquelas em que a falta ou insuficiência de infra-estruturas urbanísticas, de equilíbrio social, de áreas livres e espaços verdes, ou as deficiências das edificações existentes, no que se refere a condição de solidez, segurança ou salubridade, atinjam uma gravidade tal, que só a intervenção da administração, através providencias expeditas, permita obviar, eficazmente aos inconvenientes e perigos inerentes as mencionadas situações.<br />
<br />
<br />
ÁREA DE RESERVA DE SUBSOLO<br />
<br />
As áreas de reserva de subsolo constituem zonas em cujo subsolo existem recursos disponíveis, minerais ou aquíferos, que interessa salvaguardar para oportuna utilização.<br />
<br />
<br />
<br />
ÁREA DE RESPEITO<br />
<br />
Ás áreas de respeito destinam-se a proteger as paisagens urbanas tradicionais de modo a defender os pontos de vista situados no exterior dos aglomerados, podendo também implicar a protecção das fugas panorâmicas observáveis do interior para zonas exteriores dos mesmos aglomerados urbanos.<br />
<br />
Esta protecção pode implicar interdições a construção, ou limitações a altura e morfologia das edificações a construir nas áreas em causa.<br />
<br />
<br />
ÁREA DEGRADADA<br />
<br />
Designa-se por área degradada o espaço urbano ou rural, cujas edificações apresentam mau estado de conservação e de habitabilidade, e carências ao nível de infra-estruturas e equipamentos, situação esta geralmente acompanhada em áreas residências pela degradação simultânea dos serviços que complementam a habitação<br />
<br />
<br />
ÁREA DEGRADADA A RECUPERAR<br />
<br />
No contexto do ambiente e da paisagem entende-se por área degrada a recuperar a área cujo solo ou vegetação foram destruídos e exigem medidas especiais de recuperação com vista a uma utilização a determinar por programa nacional e regional.<br />
<br />
ÁREA DO LOTE<br />
<br />
Designa-se por área do lote a área relativa á parcela de terreno onde se prevê a possibilidade de construção, podendo ou não incluir logradouro privado.<br />
<br />
<br />
ÁREA ECOLÓGICA ESPECIAL<br />
<br />
Entende-se por área ecológica especial aquela área de alto valor ecológico, quer quanto á produtividade, quer quando á natureza e qualidade dos produtos, em que se devera assegurar a manutenção da fertilidade e da capacidade de renovação dos recursos naturais que garantem o equilíbrio biológico da paisagem natural<br />
<br />
<br />
ÁREA HABITÁVEL DO FOGO (Ah)<br />
<br />
A área habitável do fogo representa o somatório das áreas de todas as divisões ou compartimentos da habitação, com excepção de vestíbulos, circulações interiores, instalações sanitárias, arrumos e outros compartimentos de função similar, e armários nas paredes.<br />
<br />
Mede-se pelo intradorso das paredes que limitam o fogo, descontando enchalços ate 30cm, paredes interiores, divisórias e condutas.<br />
<br />
<br />
<img height="54" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiuVDvKuyP7SxOspfSrCsc33qY_tLH4VWqsxmeX8LIP16OIcVYbRXOeY5DoCVEOtu4wrkjiGw0vsfDhRUk-HV_gy8CqsDE-YoVm1kge7qQTqUVn4QoaHV5S-cChGf76z-2aefxVpw9Q3Q/s320/DSC00669.JPG" style="filter: alpha(opacity=30); left: 331px; mozopacity: 0.3; opacity: 0.3; position: absolute; top: 1300px; visibility: hidden;" width="96" /><div class="blogger-post-footer">folhas e ramos hb</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-730148265555823064.post-2966356652783663492010-06-03T10:04:00.000-07:002010-06-03T10:04:40.676-07:00GLOSSARIO: Caracteristicas nas e sobre as cidades.<div style="text-align: justify;"> ESPAÇO URBANO </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Entende-se por espaço urbano a classe de espaço, ao nível do uso dominante do solo, caracterizado pelo elevado nível de infra-estruturação e da concentração de edificações, onde o solo se destina predominantemente à construção.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O conjunto de espaços urbanos, espaços urbanizava e dos espaços industriais que lhes sejam contíguos define o perímetro urbano.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
ESPAÇO URBANIZÁVEL</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Designa-se por espaço urbanizável a classe de espaço assim denominada por poder vir a adquirir as características dos espaços urbanos, e geralmente designada por área de expansão.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> ESPAÇO VERDE E DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA (ae)</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Designa-se espaço verde e de utilização colectiva, os espaços livres entendidos como espaços exteriores que se prestam a uma utilização menos condicionada, a comportamentos espontâneos e a uma estada descontraída, a comportamentos espontâneos e a uma estada descontraída por parte da população utente.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Incluem-se nomeadamente: jardins, equipamentos desportivos a céu aberto e praças.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Valores recomendados para espaços verdes (ae):</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">25 <Ae <120 m² abc (área bruta de construção) em habitação</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">25 <Ae <100 m² abc (área bruta de construção) em comercio</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">25 <Ae <100 m² abc (área bruta de construção) em serviços</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">25 <Ae <120 m² abc (área bruta de construção) em industria</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ver. Área Bruta de Construção, Classes de Espaço</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> ÁREA DE CONSTRUÇÃO CLANDESTINA</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Considera-se área de construção clandestina, aquela que se verifique acentuada percentagem de construções efectuadas sem licença legalmente exigida, incluindo as realizadas em terrenos loteados sem a competente licença.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÁREA DE CONSTRUÇÃO PRIORITÁRIA (ACP)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As áreas de construção prioritárias visam definir os terrenos para construção imediata a incluir nos programas anuais de actividade do município.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> ÁREA DE DESENVOLVIMENTO URBANO PRIORITÁRIO (ADUP)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Área de desenvolvimento urbano prioritário (ADUP), destinam-se a servir de suporte ao desenvolvimento urbano para um período máximo de 5 anos, de acordo com metas deslizantes dentro do respectivo horizonte temporal, devendo ser providas todas as componentes urbanísticas indispensáveis á qualidade desse desenvolvimento, e terão, tanto quanto possível, uma superfície necessária para absorver o crescimento demográfico previsto para o período.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> ÁREA DE EQUIPAMENTOS</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Designa-se por área de equipamentos a área relativa a todos os equipamentos urbanos de utilização colectiva (desportivos, culturais, comercio, serviços, etc.) existentes ou a prever</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> ÁREA DE EXPANSÃO</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ver: classes de espaços urbanizáveis</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÁREA DE IDENTIDADE</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em estudos urbanos entende-se por área de identidade aquela que se pode caracterizar por um conjunto de elementos arquitectónicos, conferindo-lhe uma certa uniformidade e um carácter comum, no relativo as suas formas, texturas gramáticas, volumetrias, soluções cromáticas, época, etc</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">MONUMENTO </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Entende-se por monumentos todas as realizações particularmente notáveis em virtude do seu interesse histórico, arqueológico, artístico, cientifico, social ou técnico, incluindo as instalações ou os elementos decorativos fazendo parte integrante destas realizações.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">MONUMENTAL NACIONAL</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Entende-se por monumento nacional o titulo concedido a um imóvel cuja conservação a defesa, no todo ou em parte, represente interesse nacional, pelo seu valor artístico, histórico ou arqueológico.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ver. Imóvel de Interesse Público, Monumento (1)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">MORFOLOGIA URBANA</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por morfologia urbana entende-se a estrutura determinada pela implantação das construções, e cuja ordenação dá origem à malha viária e que pode assumir diversas formas (ortogonal, rádio concentrica, espontânea, linear, etc.)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> OBRAS DE URBANIZAÇÃO</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por obras de urbanização entende-se todas as obras de criação e remodelação de infra-estruturas que integram a operação de loteamento e as destinadas a servir os conjuntos e aldeiamento turísticos e as ocupações industriais, nomeadamente:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Arruamentos viários e pedonais, redes de abastecimento de água, de esgotos, de electricidade gás e de telecomunicações, e ainda as obras de espaços verdes e outros espaços de utilização de utilização colectiva.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> OPERAÇÕES DE LOTEAMENTO </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5IKBbvDVf300rjfTNetSQhHDAMjbbnKy3g8hnv5BkrGg8OupJRycZSJG2qwk_ayctweP_rrzbQY3GOEwmKQHaBxBXUfliEvMnrF9RevG9eMfwxbQp5HlxTnNTMv82r_ogvo5_FmqmDEQ/s1600/DSC02087.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gu="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5IKBbvDVf300rjfTNetSQhHDAMjbbnKy3g8hnv5BkrGg8OupJRycZSJG2qwk_ayctweP_rrzbQY3GOEwmKQHaBxBXUfliEvMnrF9RevG9eMfwxbQp5HlxTnNTMv82r_ogvo5_FmqmDEQ/s320/DSC02087.JPG" /></a>Por operações de loteamentos entende-se todas as acções que tenham por objecto ou por efeito a divisão em lotes de um ou vários prédios, qualquer que seja a sua dimensão, desde que pelo menos um dos lotes se destine imediata ou subsequentemente a construção urbana.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Entende-se o processo integrado da organização do espaço biofísico, tendo como objectivo o uso e a transformação do território, de acordo com as suas capacidades e vocações, e a permanência dos valores de equilíbrio biológico e da estabilidade geológica, numa perspectiva de aumento da sua capacidade de suporte de vida.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> PAISAGEM</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O termo paisagem designa a unidade geográfica, ecológica e estética resultante da acção e da reacção da natureza, sendo primitiva quando a acção daquele é mínima e natural quando a acção humana é determinante, sem deixar de se verificar o equilíbrio biológico, a estabilidade física e a dinâmica ecológica.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> PERÍMETRO URBANO </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por perímetro urbano entende-se a demarcação do conjunto das áreas urbanas, e de expansão urbana ou urbanizáveis no espaço físico dos aglomerados.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Assim o perímetro urbano delimita o somatório do conjunto de espaços urbanos, espaços urbanizavam e dos espaços industriais que lhes sejam contíguos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mecanismo regulador da ocupação do solo em qualquer das figuras de Planos Municipais, PDMs e PUs, a demarcação dos perímetros urbanos deverá propor áreas de expansão urbana não excessivas relativamente à previsão do crescimento demográfico, bem assim evitar eventuais sobreposições com áreas de RAN e REN na periferia próxima de aglomerados, sobretudo rurais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os perímetros urbanos utilizam-se como base para a definição de áreas de planeamento, para a elaboração dos regulamentos específicos, para o estabelecimento de taxas e impostos, etc.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">PLANO DE PORMENOR (PP)</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com a legislação existente um plano de pormenor define com minúcia, a tipologia de ocupação de qualquer área específica do município, estabelecendo, no caso da área urbana a concepção do espaço urbano, dispondo designadamente, sobre usos do solo e condições gerais de edificação, quer para novas edificações quer para transformação das edificações existentes, caracterização das fachadas dos edifício e arranjo dos espaços livres.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O PP é um instrumento de gestão do uso do solo que se pode aplicar a qualquer parcela do território municipal, não se encontrando obrigatoriamente vinculado a áreas incluídas em perímetros urbanos ou industriais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Assim, tanto podem ser objecto de PP uma área urbana consolidada, uma zona de expansão urbana, um aldeiamento turístico, uma área industrial, um conjunto arqueológico, uma aldeia rural ou uma zona periurbana de transição.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Genericamente, definem-se o PP atrás referidos do seguinte modo:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXjSG8gWjB5AK560iwmQ9gjXPiqZMfeeR2pXPcKm6mEU1Vn0UE6TEU65hu7oqnmzBcF7KSTe1oDegy0fXEz9EfF8uyujCn4JN5Dh_lf8UDH5Sut-jBijY-Jt463rd-tin0meeJVTOSO_Q/s1600/DSC00493.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gu="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXjSG8gWjB5AK560iwmQ9gjXPiqZMfeeR2pXPcKm6mEU1Vn0UE6TEU65hu7oqnmzBcF7KSTe1oDegy0fXEz9EfF8uyujCn4JN5Dh_lf8UDH5Sut-jBijY-Jt463rd-tin0meeJVTOSO_Q/s320/DSC00493.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;">PP de renovação urbana destina-se a orientar um conjunto de operações urbanísticas que visam a reconstrução de áreas urbanas sub ocupadas ou degradadas, às quais não se reconhece valor como património arquitectónico ou conjunto urbana a preservar, com condições deficientes de habitabilidade, de salubridade, de estética ou de segurança, implicando geralmente a substituição dos edifícios existentes</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">PP de recuperação ou requalificação urbana destina-se a disciplinar um conjunto de operações tendentes à reconstituição de um conjunto degradadas por obras sem qualidade, não implicando grandes alterações na estrutura urbana ou a demolição de edifícios existentes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">PP revitalização urbana tem por objectivo disciplinar um conjunto de operações destinadas à articular intervenções pontuais de recuperação de edifícios existentes com outras mais gerais de mudança de usos, de reabilitação das estruturas sociais, económicas e culturais, visando a melhoria da qualidade de vida nas áreas a que se destina.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">PP de salvaguarda e valorização para zonas de protecção de imóveis ou conjuntos classificados tempo por missão disciplinar urbanística e arquitectónica mente não apenas áreas classificadas mas também envolvente onde se localiza o património construído.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em termos territoriais estes planos podem, abranger imóveis classificados ou em vias de classificação e respectivas zonas de protecção ou centros urbanos antigos com forte densidade de valores patrimoniais onde se incluam varias zonas de protecção.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">PLANO DE RECUPERAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO URBANA</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ver. Planos de Pormenor</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">PLANO DE RENOVAÇÃO URBANA</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ver. Planos de pormenor</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">PLANO DE REVITALIZAÇÃO URBANA</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ver. Plano de pormenor</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> PLANO DE SALVAGUARDA E VALORIZAÇÃO</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ver. Planos de pormenor</div><div align="justify"><br />
</div><div class="blogger-post-footer">folhas e ramos hb</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-730148265555823064.post-28630898581967573722010-04-18T08:44:00.000-07:002010-04-18T08:45:12.842-07:00Corrosão de Armaduras em Elementos Estruturais (Pilares)<div style="text-align: justify;">A foto abaixo mostra claramente os efeitos da acentuada corrosão em armaduras (ferragens), inclusive com fácil desagregação do concreto. As fissuras que aparecem no pilar nada mais são do que o resultado da expansão interna do volume (diâmetro) dos ferros utilizados no Pilar. Ao oxidar-se com o decorrer do tempo o ferro (Aço de construção) expande seu volume, provocando assim as fissuras externas no Pilar. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn47lYf2MdO_QvFDa4skDyleyecZD6SmsaSXnbolARaJ1B2GhXzC2QjzUSu618ypRkbkfVpeeIuEOda-i1g4IT8FLlJ2kOEYaF-T0xGIwgm7k7jx2LQbr8IlXskwLHFtrP1LZbRtbevd0/s1600/pilar.gif" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn47lYf2MdO_QvFDa4skDyleyecZD6SmsaSXnbolARaJ1B2GhXzC2QjzUSu618ypRkbkfVpeeIuEOda-i1g4IT8FLlJ2kOEYaF-T0xGIwgm7k7jx2LQbr8IlXskwLHFtrP1LZbRtbevd0/s320/pilar.gif" wt="true" /></a></div><div style="text-align: justify;">Como o Pilar trabalha a compressão para suportar o peso da estrutura situada acima dele, um fissuramento provocaria uma diminuição da seção transversal do mesmo e, consequentemente no local haverá um ponto vulnerável, propiciando, se não houver um tratamento, o esmagamento do Pilar e comprometimento da estrutura. Tudo este processo é lento, mas ininterrupto. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Muitos por desconhecimento, acham que o simples preenchimento das fissuras com argamassa de cimento e areia e algum aditivo, soluciona o problema. Tal procedimento não resolve o problema e a oxidação continua por que não foi tratada. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>A solução implica em linhas gerais:</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">- remoção do concreto afetado</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">- reconstituição da secção original da armadura</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">- em casos de início de corrosão sem comprometimento do concreto e das barras de aço, recuperar o componente estrutural mantendo as dimensões originais através de argamasa apropriada e com traço específico</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">- em casos avançados de corrosão, reformar o componente estrutural aumentando as suas dimensões originais através de reforço</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">- eventualmente, demolir e reconstruir o elemento afetado.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Vale salientar, que a oxidação de armadura pode acontecer em qualquer elemento estrutural a saber: Pilares, vigas e lajes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os serviços acima mencionados, por serem de grande responsabilidade, devem ser executados por firma de Engenharia responsável ou Engenheiro Civil. </div><br />
<strong><span style="font-size: x-small;">Materia da Construirnet.com // Obrigado pela ajuda: Hamilton Bonga</span></strong><div class="blogger-post-footer">folhas e ramos hb</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-730148265555823064.post-32128277131584752092010-04-12T17:15:00.000-07:002010-04-12T17:15:02.862-07:00A IMPORTÂNCIA DO PROJECTO DE IMPERMEABILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVILElka Porciúncula<br />
<br />
Arquitecta <br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Impermeabilizar é o ato de isolar e proteger os materiais de uma edificação da passagem indesejável de líquidos e vapores, mantendo assim as condições de habitabilidade da construção. É uma técnica que consiste na aplicação de produtos específicos com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra ação de águas que podem ser de chuva, de lavagem, de banhos ou de outras origens. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A falta ou uso inadequado da impermeabilização compromete a durabilidade da edificação, causando prejuízos financeiros e danos à saúde. Água infiltrada nas superfícies e estruturas afeta o concreto, sua ferragem, as alvenarias. O ambiente fica insalubre (umidade, fungos e mofo), diminuindo a vida útil da edificação, sem falar no desgaste físico e emocional do proprietário ou usuário que sofre com a má qualidade de vida causada pelos problemas existentes no imóvel. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como em qualquer atividade humana que envolve canalização de recursos financeiros, temos que analisar a chamada “relação custo/benefício”. Em impermeabilização não é diferente. Se analisarmos o custo de uma boa impermeabilização, veremos que ele varia de 1% a 3% em média do custo total da obra. Se os serviços forem executados apenas depois de serem constatados problemas com infiltrações na edificação já pronta, o custo com a impermeabilização ultrapassa em muito este percentual. Refazer o processo de impermeabilização pode gerar um acréscimo de 10% a 15% em média do valor final.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Devido aos altos índices de manifestações patológicas que vêm ocorrendo nas edificações, busca-se cada vez mais, a garantia e o controle da qualidade em todo o processo construtivo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Desta forma, a qualidade final do produto depende da qualidade do processo, da interação entre as fases do processo produtivo e da intensa retro-alimentação de informações, que proporcionam a melhoria contínua. O projetista deve dispor dos projetos de arquitetura e demais projetos complementares que tenham interface com a Impermeabilização.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">È importante termos um projeto em total conformidade com os aspectos Normativos (ABNT) e de qualidade, a exemplo dos projetos de instalações hidráulica e elétrica, um projeto de construção civil deve contemplar, também, um Projeto de Impermeabilização. </div><br />
<span style="font-size: x-small;"><strong>Material sedido pela Arqª Elka Porciúncula // O meu muito obrigado; Hamilton Bonga</strong></span><div class="blogger-post-footer">folhas e ramos hb</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-730148265555823064.post-84066394008054544652010-03-07T12:25:00.000-08:002010-03-11T13:49:26.092-08:00Projectar em Angola<div style="text-align: justify;">Dado a importância da construção a nivél nacional ''Luanda'' Angola tém estado a testemunhar o levantar de tipologias em diferentes <a href="http://www.tecnet.pt/portugal/44202.html">estilos arquitectonicos</a>, em diferentes zona do território nacional. A par das construções que se esta a verificar; <span style="color: #b45f06;">''Angola ainda não se caracterizou com um estilo arquitectónico''!..</span> Neste momento tém se estado a verificar o expandir da arquitectura contemporania, num espaço onde reside a muitos anos há arquitectura ''antiga''(Portuguêsa) porque falar de arquitectura antiga talvéz taria a mencionar, Arquitectura Babilónica; Grega; Egípcia; Bizantina ou mesmo a arquitectura Islâmica, com um dos seus maior exemplo que é o <a href="http://www.tuspain.com/alhambra.htm">Palácio de Alhambra</a>, que é um dos monumentos mais espectaculares que podemos comtemplar hoje em dia.</div><div style="text-align: justify;">Mas não, estilo este que pode ser criado e marcar épocas, e ficar no tempo, obiviamente que precisaria de estudos e comparações para que se podece criar uma caracteristica arquitectónica. Mas é preciso que se exclua da mente de arquitectos e principalmente de estudantes do conceito de que, o que, esta feito; e já não a nada para criar; por isso é importante para cada pessoa que pensa em arquitectura não limita-se a primeira ideia ao primeiro traço, será que os novos arquitectos angolanos de a 20, a 10, à 5 anos sempre tiverão a espetactiva de sairem do regime académico, e trabalharem sobre a suas formações e não reestruturarem à arquitectura angolana? ou pensar em um estilo que nos podece caracterizar do ponto de vista arquitectónico?.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O estudante de Arquitectura em Angola, como um outro estudante a nivél internacional, tém a liberdade de poder sonhar enquanto estudade, mas isso não o condiciona em continuar a ter estes sonhos na sua vida proficional, a falta de querer conhecer, procurar, ver, o campo arquitectónico, talvéz tém sido o limite das obras arquitectónicas que se esta a verificar em Angola.</div><div class="blogger-post-footer">folhas e ramos hb</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-730148265555823064.post-17022682163120353352010-02-22T09:13:00.000-08:002010-04-12T16:00:53.753-07:00Trabalhos dos discentes do 4º ano 2009<div style="text-align: justify;"><span id="goog_1266880789236"></span><span id="goog_1266880789237"></span><span id="goog_1266880789238"></span><span id="goog_1266880789239"></span><span id="goog_1266880789240"></span><span id="goog_1266880789241"></span>Os estudantes do curso de arquitectura da Universidade Lusíada de Angola em Luanda, realizaram um trabalho de regime académico, que teve como tema: <span style="color: #b45f06;">Centro Cultural</span>, este mesmo teve que ser elaborado em determinadas fases, como o estudo e reordenamento do espaço urbano, no caso a intervenção foi feita em diferentes parcelas da rua da Samba.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A ideia foi dar a oportunidade dos discentes, realizarem seus projectos em diferentes espaços e claro cada um com uma linhagem propia aque lhe caracteriza-se transmitir o pensamento em ideia passada posteriormente para o papel... Como estudantes tém-se a liberdade de projectar o ''sonho'' Mas o CC, taria implantado num espaço cujo a natureza cultural do povo que lá habita, poderia chocar com as tipologias existentes e com o modo de vida deles; Cada discente tinha a tarefa de projectar um elemento que podesse corresponder com todos os aspectos socias.</div><div style="text-align: justify;">É verdade que obras de arquitectura e objetos são frequentemente muito complexo e, portanto, não facilmente acessível a percepção quotidiana, devem aprender as suas propriedades e caracteres ou códigos formais, tanto primária e secundária. Muitas vezes é um erro fundamental acreditar que a arquitetura é caracterizado por sua facilidade de percepção...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bem nos tinhamos que mostrar a nos mesmo que poderiamos, tentar realizar sem que choca-se os habitos e costumes, porque afinal a arquitectura é a arte que muito se diferência das outras, pela sua vivencia e uso do espaço.</div><div style="text-align: justify;">Só para se ter uma ideia <span style="color: #783f04;">Bruno Zevi, no seu livro saber ver a arquitectura,</span> defini a arquitectura como a arte do espaço.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijvae6eJKS3PjXjPa438gWdYH6-JPsOBmTPW-EGvMrQKaDfTJ7WxSeqiGN_warWxrnjkb0Zlr7cBFYk7Zjc8IliORx9lijXUIrKxP7uMOnW0LFZ_VrlLv2FO7AyuRtkJVdXb1ZtlUaWbA/s1600-h/DSC00679.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijvae6eJKS3PjXjPa438gWdYH6-JPsOBmTPW-EGvMrQKaDfTJ7WxSeqiGN_warWxrnjkb0Zlr7cBFYk7Zjc8IliORx9lijXUIrKxP7uMOnW0LFZ_VrlLv2FO7AyuRtkJVdXb1ZtlUaWbA/s320/DSC00679.JPG" width="320" /></a>Este trabalho ganhou uma abordagem muito particular para mim, porque sabia o que mostrar, como mostrar!..então no ''meu espaço'' de implantação teve cinco corpos em que três dos quais colavam-se num corpo certral para dar a percepção de estarem suspensos, o volume destinado à restaurante do CC, atravessa a rua dividindo o espaço interno (O interior do Bairro), e a Rua da Samba.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;"><strong>foto da maquete na sala de aula.</strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5S1yJs3e22arZgOQW0P2udM3WUw3tRFUYiwImKcnd6Agaj7Dq3WHg2k-mI_dzfp5D6Tp8Iqt9geXuCbQONVqnEHtn5-pacRPtslnUE7hgQN3r8gyz65KC_bttlbUXixtX4UFsq4mM12A/s1600-h/Plantas+dos+Pisos+R2-Planta+1+200.jpg+16.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5S1yJs3e22arZgOQW0P2udM3WUw3tRFUYiwImKcnd6Agaj7Dq3WHg2k-mI_dzfp5D6Tp8Iqt9geXuCbQONVqnEHtn5-pacRPtslnUE7hgQN3r8gyz65KC_bttlbUXixtX4UFsq4mM12A/s320/Plantas+dos+Pisos+R2-Planta+1+200.jpg+16.jpg" width="320" /></a>Inserção dos corpos, e funcionalidade no interior, diferentes serviços que compartimentaram cada zona de circulação e estadia de quem podece usar o espaço e ter uma há perpectivar o interior e exterior do CC, que se fazia viver a escasos metros da rua da Samba. Trabalho de <span style="color: #783f04;">Hamilton Bonga</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;"><strong>Planta do 2º piso Centro Cultural.</strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmb1NCANiTFvaQWKkNXKdeWaI50WEwWcxBrOzRXCmNznR-31bMPMM9bDIaTzKn6OAW5sztejfxRGWIUnZitnf2oXQKGUyO5WcesYy6U8fpIDXAMPEHmVpTkyhujwZnWUk9uuxMFZ_9BkA/s1600-h/DSC00701.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmb1NCANiTFvaQWKkNXKdeWaI50WEwWcxBrOzRXCmNznR-31bMPMM9bDIaTzKn6OAW5sztejfxRGWIUnZitnf2oXQKGUyO5WcesYy6U8fpIDXAMPEHmVpTkyhujwZnWUk9uuxMFZ_9BkA/s320/DSC00701.JPG" /></a></div>Centro Cultural... trabalho desenvolvido pelo <span style="color: #b45f06;">Ronaldo L.M. Fortes</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><strong>Maqueta do Projecto.</strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH-HP4zcq9zZ2OUhPTqvQMkD6XraxeXd-_lDlW_xh8y70MAYO3h3dGUKKrGCy7-Ocie2YfR1s0Xa4xAbzNcAUhf5HVhDywQHK3Cll5aZRyhmIBc12fOf3vqKyG2YPl5gY2hedcds2FxMo/s1600-h/IMG_0544.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH-HP4zcq9zZ2OUhPTqvQMkD6XraxeXd-_lDlW_xh8y70MAYO3h3dGUKKrGCy7-Ocie2YfR1s0Xa4xAbzNcAUhf5HVhDywQHK3Cll5aZRyhmIBc12fOf3vqKyG2YPl5gY2hedcds2FxMo/s320/IMG_0544.JPG" vt="true" /></a>Trabalho desenvolvido pelo <span style="color: #b45f06;">Hermenegildo da Silva</span>. ''Ramon''</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><strong>Maquete do Projecto.</strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZd9XzFIUjZyLOq7Ne3yX1m4tw3bceF5h5QTHqYoM6giBGPihS5Cxl9x4fdN3FhyphenhyphenfuNI9Ey1Z8_lIr5VSnipJ4xTIDrOxYy8qVK4KJsn3Bmvwh32Tf_4bWpOCAYR_fcfnfujWR26xhfGI/s1600/DSC00708.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZd9XzFIUjZyLOq7Ne3yX1m4tw3bceF5h5QTHqYoM6giBGPihS5Cxl9x4fdN3FhyphenhyphenfuNI9Ey1Z8_lIr5VSnipJ4xTIDrOxYy8qVK4KJsn3Bmvwh32Tf_4bWpOCAYR_fcfnfujWR26xhfGI/s320/DSC00708.JPG" /></a><strong><span style="font-size: x-small;"></span></strong>Centro Cultural. Desenvolvido pelo <span style="color: #b45f06;">Feuder Caetano</span>.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Obs: eu particularmente achei este projecto interesante pela pela sua composição formal, a sua vista áerea transfoma-o em uma peça profana, mas que faz viver o seu interior com um conforto espacial. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: xx-small;">Maquete do Projecto.</span></strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Pc8JB1w-gSNw9thL-xbg5Mt5Hzz13BP1dyaC0Tc_BZgowsvRm1GfsygOsgzmT5dCh9PBC0ivS_8CPaHGFwlMF4z0jBc370nC0y_AKr9l-buQnopUdDavh5Yn4KOQNCRNuo5dSnPfyJs/s1600-h/DSC00687.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Pc8JB1w-gSNw9thL-xbg5Mt5Hzz13BP1dyaC0Tc_BZgowsvRm1GfsygOsgzmT5dCh9PBC0ivS_8CPaHGFwlMF4z0jBc370nC0y_AKr9l-buQnopUdDavh5Yn4KOQNCRNuo5dSnPfyJs/s320/DSC00687.JPG" /></a>Centro Cultural ''O olho'' desenvolvido por <span style="color: #b45f06;">Andreza Barros</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-size: xx-small;"><strong> Maquete do Projecto</strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgttILC9yIKLOL-WAP4koFwdzoyKvUT-cEgB6xGAMlCXRxdz2gwe5kxjZrXf6rljiujVbezFlkUBEf6BBYVOxmrznqwMZV_yJvqEMLHGaPwzP0dnj8zHCwyQSXCF9iKQdlwgEdc0f0UUKM/s1600-h/DSC00688.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgttILC9yIKLOL-WAP4koFwdzoyKvUT-cEgB6xGAMlCXRxdz2gwe5kxjZrXf6rljiujVbezFlkUBEf6BBYVOxmrznqwMZV_yJvqEMLHGaPwzP0dnj8zHCwyQSXCF9iKQdlwgEdc0f0UUKM/s320/DSC00688.JPG" /></a>Centro Cultura, Trabalho elaborado por: <span style="color: #b45f06;">Vanidia Augusto</span>.</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: left;"><span style="font-size: xx-small;"><strong>Maquete do Projecto. <span id="goog_1266880789234"></span><span id="goog_1266880789235"></span></strong></span></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpm1QiG6IK-zE7wd08Fous_JjQ0NigArRH8ecLqX3aZMVpxd5CprhplvmsEZqk21ITGQteNFylD1JO6PtvCSWH6TPdNMKoqLH5uzM7RyH4v2t9quasn1LeoA7wWHZ1pH3i4wbkC0PxNsY/s1600-h/DSC00712.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpm1QiG6IK-zE7wd08Fous_JjQ0NigArRH8ecLqX3aZMVpxd5CprhplvmsEZqk21ITGQteNFylD1JO6PtvCSWH6TPdNMKoqLH5uzM7RyH4v2t9quasn1LeoA7wWHZ1pH3i4wbkC0PxNsY/s320/DSC00712.JPG" /></a></div>Trabalho de <span style="color: #b45f06;">Alberto S. de Morais</span>. este trabalho também mostrou-me uma particularidade na organização dos volume, quando eles parecem estar totalmente desmachados, mas afinal existe uma hierarquia, entre ambos os corpos.<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: xx-small;">Maquete do Projecto</span></strong></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMqD9_MQxR_6L9FZhv08LvJn9Ekr6dG33nnhyphenhyphen9RzZoqU-unYS8NryAg4E-i1A3QB0lwcaf5kXwl65y9hOUXjC0BHdjKMP8_2jZxdhc4RIHeDXCqf0W1gWmf_zNMX7IexVaGuJsfenpZog/s1600-h/DSC00728.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMqD9_MQxR_6L9FZhv08LvJn9Ekr6dG33nnhyphenhyphen9RzZoqU-unYS8NryAg4E-i1A3QB0lwcaf5kXwl65y9hOUXjC0BHdjKMP8_2jZxdhc4RIHeDXCqf0W1gWmf_zNMX7IexVaGuJsfenpZog/s320/DSC00728.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: small;">Centro Cultural: Trabalho desenvolvido por <span style="color: #b45f06;">Câmia Victório</span></span><strong><span style="color: #b45f06;"> </span></strong></span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: left;"><strong><span style="font-size: xx-small;">Maquete do Projecto </span></strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9U9f2wAM2l4gYTf4d7ruwjVORe2aYKhBXATtRHjx2aUVRa-9BhpYstd9-OfChorFByg1vdIPHjkjzcmmfix13CpjZg3Vy72zJMdQsfsHzRNYQBGUdq3x_NN2VbsmIP00SeMfSLKBG8bQ/s1600-h/DSC00740.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9U9f2wAM2l4gYTf4d7ruwjVORe2aYKhBXATtRHjx2aUVRa-9BhpYstd9-OfChorFByg1vdIPHjkjzcmmfix13CpjZg3Vy72zJMdQsfsHzRNYQBGUdq3x_NN2VbsmIP00SeMfSLKBG8bQ/s320/DSC00740.JPG" /></a>Este trabalho foi daqueles que muito me supreendeu com o seu resultado. Trabalho elaborado por: <span style="color: #b45f06;">João Mendes</span>.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><strong><span style="font-size: xx-small;">Maquete do Projecto.</span></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><strong><span style="font-size: xx-small;"></span></strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9dk7-llUqoNEcshZwUIYQxAVfQvAQOOFRROlBjRv4HocPjzuojIaCvEIQWH_0rzFUUKj8JB4Ot4b8J3jitc2YGMzlhP2gWDIuY2b265y26_1MwriEiDIoDdaixVLJZK_vkcKH5TVYfRw/s1600-h/DSC00703.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9dk7-llUqoNEcshZwUIYQxAVfQvAQOOFRROlBjRv4HocPjzuojIaCvEIQWH_0rzFUUKj8JB4Ot4b8J3jitc2YGMzlhP2gWDIuY2b265y26_1MwriEiDIoDdaixVLJZK_vkcKH5TVYfRw/s320/DSC00703.JPG" /></a>Centro Cultural, Trabalho que teve a ideia baseada na ''vela'' Projecto de: <span style="color: #b45f06;">Aldina Saúde.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><strong><span style="font-size: xx-small;">Maquete do Projecto. </span></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg92cDD3lLWAnS_dTB5WrwclKyrgXF0jliNmKWQmyr458B9HRMyIf241pdoyQlzVwacFN4o-y5ym2nM_PUag_mLaBXJv71PAWVRP6XxvgLWcrd-YI0lak4yMcNW2nf1UYx3vWkDoS4HTMs/s1600-h/DSC00750.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg92cDD3lLWAnS_dTB5WrwclKyrgXF0jliNmKWQmyr458B9HRMyIf241pdoyQlzVwacFN4o-y5ym2nM_PUag_mLaBXJv71PAWVRP6XxvgLWcrd-YI0lak4yMcNW2nf1UYx3vWkDoS4HTMs/s320/DSC00750.JPG" /></a>Trabalho elaborado por: <span style="color: #b45f06;">Valdmar de Morais</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><strong><span style="font-size: xx-small;">Maquete do Projecto</span></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA57qjkMPxAw-wTVoBe4B9NUvANMoI7HAKujOJxGNH7USodqSQkBsIhdT1CwR_twU3nIuxArd9taxP8kXyfOPikr5kcDiDAfTQaVXWyoMRFQgRnnv1k5sf4AM5QcTXPS1yLmxJPeEYgYw/s1600-h/DSC00704.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA57qjkMPxAw-wTVoBe4B9NUvANMoI7HAKujOJxGNH7USodqSQkBsIhdT1CwR_twU3nIuxArd9taxP8kXyfOPikr5kcDiDAfTQaVXWyoMRFQgRnnv1k5sf4AM5QcTXPS1yLmxJPeEYgYw/s320/DSC00704.JPG" /></a>Trabalho elaborado por: <span style="color: #b45f06;">Tucayana Correia</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="color: black; font-size: xx-small;"><strong>Maquete do Projecto</strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkOHhthJtrnZXrXyUp92SwbFvSrbet5KeP2KhMaE1XnysoDVA7cdct8tB1Q04t2QmXgFR2QDdOO0tY0Mv18DygXV4RiCyUcIsOhrT-jRURBT_8uO-MlgEVMv9RJHyMlHoIAqOUpCbXcR8/s1600-h/DSC00693.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkOHhthJtrnZXrXyUp92SwbFvSrbet5KeP2KhMaE1XnysoDVA7cdct8tB1Q04t2QmXgFR2QDdOO0tY0Mv18DygXV4RiCyUcIsOhrT-jRURBT_8uO-MlgEVMv9RJHyMlHoIAqOUpCbXcR8/s320/DSC00693.JPG" /></a>Trabalho de <span style="color: #b45f06;">Gaspar do Nascimento</span>.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><strong><span style="font-size: xx-small;">Maquete do Projecto</span></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifoPKO7ANqjyUFo2835NwvWuuPXpu6wlqacozH8cds_at5-QSB8eji9bC5IjSZlDNp0bNbe3UAHSB5-sSC5LZ7YyvVIWkyDQb7sWSpbfse8TPC3gD-jrTTpSwFXOHB_mCIYTO8-88iP_c/s1600-h/DSC00692.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifoPKO7ANqjyUFo2835NwvWuuPXpu6wlqacozH8cds_at5-QSB8eji9bC5IjSZlDNp0bNbe3UAHSB5-sSC5LZ7YyvVIWkyDQb7sWSpbfse8TPC3gD-jrTTpSwFXOHB_mCIYTO8-88iP_c/s320/DSC00692.JPG" /></a>Trabalho elaborado por: <span style="color: #b45f06;">Patrick Bicho</span>.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><strong><span style="font-size: xx-small;">Maquete do Projecto</span></strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: left;"><br />
</div><br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="blogger-post-footer">folhas e ramos hb</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-730148265555823064.post-24784419328273272702010-02-20T17:28:00.000-08:002010-03-11T13:58:04.167-08:00Base AcadémicaNão se pode dizer que um artista; no caso um arquitecto tem a universidade como um ponto de experiência, mas sim como um campo primordial, e cheio de imaginações e com forças de edificar; tendo em conta o mas antigo.<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0eV9DEdrHe8NTd4f0L_jiNMte9dh6hoVTHqhA-gVzAkakdfBfbjl_m8lrEg3ZqYV46Ot_5bM2PR01le4I7YAxYujbYSWFzVzuV9Y2CNTM-NJqupD5-bhjwblcUCeQIbue-TMtwAxXbuA/s1600-h/ENTREGA+4+ANO+-+AL%C3%87ADOS-planta+1+200.jpg+14.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0eV9DEdrHe8NTd4f0L_jiNMte9dh6hoVTHqhA-gVzAkakdfBfbjl_m8lrEg3ZqYV46Ot_5bM2PR01le4I7YAxYujbYSWFzVzuV9Y2CNTM-NJqupD5-bhjwblcUCeQIbue-TMtwAxXbuA/s320/ENTREGA+4+ANO+-+AL%C3%87ADOS-planta+1+200.jpg+14.jpg" /></a></div>É dificil deixar de ter imaginações quando se é arquitecto, e é quase impossivel não à ter quando se é estudante!..<br />
a imaginação para qualquer estudante de arte, é como meter uma pedra num recepiente com água e ter quase a certeza que esta pedra não vai ao fundo!.. São na verdade conceitos que nós fazem projectar grandes obras, adimirados de ponto de vista estetico, funcional, num traçar de linhas simples e rigurosas.<br />
<br />
Este desenho é de um dos trabalhos que desenvolvi no 4º ano, e foi denóminado <span style="background-color: #bf9000; color: #0b5394;">''CENTRO CULTURAL''</span> nos foi sedido uma parcela de terra na qual tivemos o previlégio de poder sonhar e expremir toda a nossa imaginação enquanto estudante, mas tendo em conta os limites, que a propia arquitectura nos mostra.<div class="blogger-post-footer">folhas e ramos hb</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-730148265555823064.post-53153528375789996802010-02-20T12:36:00.000-08:002010-03-11T14:02:01.754-08:00Folhas e Ramos<div style="text-align: justify;">Bem!.. folhas e ramos, descrevem uma iniciativa de se poder mostrar em termos de arte, o fluir dos artitas e as raizes de todas as artes. Á arquitectura demostrar o quanto cada um dos artistas, arquitectos em particular tém como, pode ter escolas diferentes, raizes, e seguidores diferentes; Na verdade eu vejo a arquitectura como um ramo de arvore que dura para ter um cascalho pesado, e é facilmente destruido, sem se pensar sem se compor, ánalisar, sem ao menos uma tentativa de respeito ao propio artista.</div><div class="blogger-post-footer">folhas e ramos hb</div>Unknownnoreply@blogger.com4